Estudo para homens modernos: masculinidade

Alguns comportamentos psicológicos tem traços bastante característicos e pode estar presente em qualquer tipo de homem, bem sucedido ou não, acompanhado ou solteiro, com muitos ou poucos amigos. Hoje vamos discorrer sobre.

Dentro de si guarda as velhas noções de masculinidade, mas externamente se adequa a uma mentalidade livre de papéis restritos. Isso causa uma sensação de isolamento. As revistas e programas de TV voltados ao público masculino tendem a reforçar os estereótipos. Não se abrem espaços para discussões maduras e sérias sobre os dramas masculinos.

O resultado é uma apatia existencial que se manifesta por meio do famoso “o que vier é lucro”. Uma postura destituída de valores e questionamentos. Ganhar dinheiro, tomar umas com uns amigos, transar e já está bom demais.

Na ausência de modelos pré-fabricados de como um homem deve agir no mundo, ele hesita diante da masculinidade ou se adequa a ela sem pestanejar. Nega o mundo ou o abraça, contanto que não precise pensar muito no que está fazendo – na prática, se entrega de cabeça no tripé trabalho, álcool e sexo.

Cada vez mais fechados em seus egos, muitos homens projetam toda uma vida focada em seus interesses pessoais e imediatos. Raramente pensam em deixar um legado ou construir algo significativo para outras pessoas. Caminham sem propósito.

Será que vai surgir alguém para nos chacoalhar? “Você está desorientado meu chapa. Quanto tempo mais vai ficar perdido nessas distrações?” Pelo contrário, os amigos tendem a incentivar essa visão de curto prazo. Afinal, estão todos no mesmo barco.

A maior solidão está nos amigos que nos oprimem silenciosamente com sua postura. Falo daqueles que reforçam nossas fixações emocionais com um olhar complacente, jocoso ou de hostilidade ao mundo. Não vão desafiar nossas cegueiras pessoais e nem sequer questionar as bases pelas quais nossas mentes têm funcionado. São amigos que podem nos querer bem, mas não nos fazem bem. É uma solidão qualitativa, não quantitativa. “Com quem posso contar de verdade para me tornar um homem melhor?” é a pergunta-chave.

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Estudo para mulheres modernas: feminismo

As páginas amarelas das revistas Época e VEJA mostraram há uns meses uma entrevista com a escritora americana Camille Paglia, autora de Personas Sexuais. Para ela, o feminismo acabou sufocando os homens, cobrando uma coisa e depois lamentando sua própria conquista, ao ver que esse “novo homem” não é exatamente aquele que as mulheres desejavam.

Outro problema é a ideia de que uma mulher rica e poderosa teria automaticamente a felicidade aos seus pés. Nem tão rápido assim, nem tão rápido. Há um trade-off em jogo aqui: perde-se sempre algo para obter alguma coisa em troca. O importante é apenas lembrar que as “conquistas” não são isentas de custo como muitas acreditaram. E a cobrança passou a ser imensa: boa mãe, mulher atraente, dona de casa eficiente, profissional realizada de sucesso, etc. O tiro pode sair pela culatra, como expõe na entrevista; não foi tão maravilhoso assim como aquelas feministas da década de 1960 venderam…

Camille é dissidente do feminismo ortodoxo dos anos 60. E ela simplesmente meteu a Real. E nas páginas da revista semanal com maior circulação no Brasil. Confira logo abaixo a entrevista, na íntegra!

Comentaristas escrevem “Caros GdR’s, fiquem firmes, pois se as feministas e conservadias já atacavam a Real antes, agora, o farão muito mais, pois a fraqueza moral dos homens modernos já chamou a atenção da Revista Veja. Que apesar de ser “meio” conservadora é mais devagar do que uma lesma manca para enxergar o que está acontecendo. Quero só ver o que aquele monte de cavaleiros brancos da professorinha de história Olavette, e a mesma, vão dizer… ‘Women who are not vain about their clothes are often vain about not being vain about their clothes.'” Se há uma fraqueza moral ou não nos homens atuais, é preciso uma discussão (iremos abordar exatamente no próximo post). Veremos a seguir que a intelectual americana diz que o movimento feminista sufocou os homens. E mais: iludiu uma geração ao afirmar que era possível cuidar da carreira primeiro e ter filhos depois – plano frustrado pelas limitações da natureza.

Camille: a felicidade está na família

Camille: a felicidade está na família

Escritora americana Camille Paglia, de 64 anos, ganhou destaque na década de 1990 ao analisar a interação entre sociedade e cultura em seu livro Personas sexuais. Professora da Universidade das Artes, na Filadélfia, há quase 30 anos, algumas de suas opiniões mais famosas – e polêmicas – são sobre a influência negativa do movimento feminista americano.

As mulheres ganharam. Ou, pelo menos, a maneira feminina de encarar o mundo vem levando a melhor – e isso não é necessariamente bom, diz Camille. Para ela, a valorização das características associadas às mulheres emparedou os homens e fez com que certas virtudes masculinas caíssem perigosamente em desuso.

Camille se diz uma dissidente. Para ela, o feminismo do final da década de 1960 fez com que as mulheres se colocassem no papel de vítimas. Agora, Camille volta sua crítica à ditadura da mulher profissional – aquela que deixa a família em segundo lugar para cuidar da carreira e fica infeliz ao perceber que é tarde demais para ser mãe. “O feminismo deveria encorajar escolhas e ser aberto a decisões individuais”, diz Camille, ex-companheira da curadora de artes Alison Maddex, cujo filho, Lucien, ela adotou.

Em entrevista à Época (02/03/2012) e à VEJA (05/03/2014), a autora de Personas Sexuais mostra que, aos 66 anos, continua sendo uma fervorosa dissidente do feminismo ortodoxo dos anos 60. Segundo ela, ao priorizarem o sucesso profissional, as mulheres da sua geração deram “de cara com a parede” – e em breve verão que as felizes de verdade não são as ricas e bem-sucedidas, mas as que, em vez de correr atrás do sucesso, se dedicaram a construir grandes famílias.

As mulheres venceram?

Nosso mundo político e econômico certamente não é regido pelas mulheres. Os homens ainda são maioria, talvez porque seja mais fácil para eles trabalhar harmoniosamente em equipe. As mulheres, porém, reinam nos domínios emocional e psicológico. Valores femininos como cooperação, sensibilidade e compromisso hoje são promovidos em todas as escolas públicas dos Estados Unidos e do Reino Unido. Fico preocupada com isso. Não é responsabilidade escolar moldar ou influenciar o caráter dos alunos. Então, sim, há uma vitória feminina no sistema de educação, e é por isso que tantos meninos se sentem sufocados ou presos nesse ambiente governado por mulheres.

Essa constatação veio da sua experiência de ser mãe de um menino? (Camille adotou Lucien, hoje com 11 anos)

A maternidade apenas confirmou minhas opiniões. Nos meus trabalhos, sempre parti de uma observação social, e não de teorias criadas a priori. Ser mãe me permitiu outras descobertas, entre elas a existência de uma rede de mulheres com enorme poder de organização e capacidade de administrar o próprio tempo.

Mas os homens estão mais frágeis?

A masculinidade tradicional está numa encruzilhada. O que os homens podem ser? Como eles podem se diferenciar das mulheres? Alguns não veem problema em receber ordens delas. Mas, para outros, é como se a masculinidade tivesse sido apagada, como se eles tivessem perdido sua posição dentro da família. Sentem-se sufocados e precisam estar com outros homens. Aí entram a pornografia, os clubes de strip-tease, os esportes: é quando os homens escapam para o mundo deles. Chutar uma bola no meio do campo é muito revigorante e bom para escapar das mulheres.

Em outras palavras, elas fazem com que eles se sintam errados o tempo todo?

Sim! Em uma palavra: sim! Houve um tempo em que homens faziam coisas que as mulheres não podiam fazer. Então, ninguém questionava se eles “eram homens” ou não. Eu lembro que, em casa, depois do jantar, os homens ficavam na sala, falavam de carro, assistiam a algum esporte na TV. Enquanto isso, as mulheres conversavam arrumando a cozinha. Hoje, elas querem que o homem seja igual à mulher. Querem falar com ele do mesmo jeito que conversam com as amigas. Isso é com os gays! Os gays conversam por horas, fofocam, falam sobre a vida pessoal… Os héteros não. Eles não querem aprofundar-se nos sentimentos. Há um grande desentendimento no casamento moderno porque mulheres e homens não têm tanto em comum assim. Quando nasce uma criança, então, o homem é marginalizado. Pode escolher entre escapar de casa e ser apenas mais um dos planetas orbitando ao redor do “Sol”. Famílias de classe média são basicamente ambientes femininos. Tudo é bom e gentil, e os homens têm de mudar seu comportamento para se encaixar nelas. As mulheres pedem a eles que sejam o que não são e, quando eles se tornam o que não são, elas não os querem mais. “Ah, meu marido é meu terceiro filho, é meu bebê.” Ouvimos isso o tempo todo. O problema número 1 é que as mulheres não estão receptivas aos homens. Elas precisam ouvi-los. O feminismo é duro demais com eles.

Ao longo do tempo, as mulheres incorporaram alguns atributos masculinos. Diz-se frequentemente que agora é hora de eles incorporarem atributos femininos. A senhora não concorda?

Não. No que diz respeito aos governos ocidentais, por exemplo, a tendência é agirem no estilo “estado-babá”, cheios de complacência e cuidados, atributos associados ao universo femininos. Só que isto está incapacitando as nações de ficar seriamente em alerta contra as ameaças de terrorismo, por exemplo. As sociedades ocidentais são ingênuas e complacentes ao imaginar que todo mundo é naturalmente benevolente. Várias grandes civilizações entraram em colapso por se apresentar vulneráveis. A compaixão e a sensibilidade femininas são virtudes positivas, mas as maiores conquistas nas áreas de cultura e tecnologia ainda requerem certos traços masculinos, bem como planejar a defesa de uma sociedade sob ameaça de ataque.

Essa “lacuna” explicaria o fato de existirem poucas mulheres no poder?

O líder de uma nação tem de ter diferentes atributos. Precisa saber compor, comandar, controlar os nervos – precisa combinar qualidades masculinas e femininas. Falta às mulheres uma educação voltada a desenvolver visões de longo prazo, capacidade de decisão, pensamento militar. Essa história de ser carinhosa e ter compaixão já está resolvida – vamos parar de falar disso. O que não é valorizado como deveria é a capacidade de decisão. E, do jeito que as mulheres são educadas, não vejo como essa mudança pode acontecer. Por exemplo: liderar uma nação significa cuidar também de suas questões militares. Isso requer um tipo de personalidade firme e assertiva. Por isso, em vez de estudarem questões de gênero, as mulheres que querem ascender politicamente deveriam estudar história militar e economia. Não é fixando proporções – “as mulheres têm de representar 50% dos legisladores” – que produziremos lideranças. O Brasil não tem a mesma obsessão pela questão militar que os Estados Unidos, por isso vocês têm uma mulher presidente.

Como a senhora avalia uma eventual candidatura de Hillary Clinton à Presidência em 2016?

Hillary Clinton é completamente incompetente. Em tudo o que fez, não teve êxito. Seu currículo segue em branco, sem nenhuma grande conquista, exceto ter se casado com Bill Clinton. É incrível como temos poucas candidatas. Sempre achei que a senadora democrata Dianne Feinstein, da Califórnia, deveria ter tentado concorrer à Presidência, e não Hillary Clinton. O que precisamos aprender é como exercer a liderança e nos comunicar com as pessoas sem que nos sintamos diminuídas, da maneira como a Hillary Clinton faz. Ela é estridente, irritante, sempre sorrindo, sorrindo, sorrindo. E é mal-humorada, tola – o oposto do que queremos de um líder. Continuar a impulsioná-la vai atrasar a evolução feminina em décadas.

Quais as perspectivas femininas para as próximas décadas?

Eu vejo um mundo muito instável à frente, tanto política quanto economicamente. Acho que essa maneira de encarar as coisas baseada em gêneros está errada. É como se as mulheres tivessem respostas para tudo. E, se não estão felizes, a culpa é dos homens. Temos de olhar para a natureza da vida moderna, para o nosso isolamento psicológico, para essa quebra da família tradicional, transformada em pequenos núcleos. Tudo isso resulta em ansiedade. As mulheres sentem que têm de ser essas pessoas bem-sucedidas, tudo na vida delas tem de estar relacionado com o poder feminino, com “encarar obstáculos”. É um modo de vida muito estressante.

E ainda há a questão não resolvida de como conciliar carreira e vida pessoal. Por que isso continua a ser um sofrimento?

O feminismo cometeu o engano de tentar reduzir a vida feminina às conquistas profissionais. Uma coisa é exigir que se retirem as barreiras para o avanço social das mulheres e que se ofereçam a elas oportunidades, promoções, salários etc. Outra é supor que essas conquistas suprirão as demandas da vida pessoal – não suprirão. Questões pessoais são de uma natureza diferente das profissionais: têm a ver com sexo, procriação e viver a vida. Essas feministas anglo-americanas dos anos 60 têm uma visão mecânica do que é viver. Há ainda um grande problema com o sistema de carreira moderno. O modo de progredir profissionalmente faz com que seja difícil para elas lidar com os homens em pé de igualdade. A mulher precisa ter uma vida dupla: ser ambiciosa e dominadora no escritório, mas adaptar-se em casa para ser sexualmente desejada e emocionalmente carinhosa. Minha prioridade sempre foi esta: temos de parar de culpar os homens e começar a olhar o sistema e as mudanças ocorridas no trabalho e nos lares no último século.

Quais seriam as transformações mais significativas?

Uma das que mais merecem atenção é o isolamento feminino. As pessoas amam ter privacidade, ter sua própria casa. O resultado disso é uma quantidade tremenda de trabalho doméstico que recai sobre as mulheres e do qual elas têm de dar conta sem a ajuda de outras mulheres. Não muito tempo atrás, as pessoas viviam em uma espécie de tribo, em que umas olhavam pelas outras. Minha mãe se lembra disso em sua infância na Itália. As mulheres reuniam-se, pegavam suas crianças e iam lavar roupa nas pedras. Havia uma comunidade de mulheres, uma vida social construída a partir dessas atividades. Hoje estamos muito felizes com as nossas máquinas de lavar e secar, mas o que isso significa? Isolamento total! A mulher está isolada, desconectada do mundo feminino. Quando você é parte de um grupo, você sabe quem você é, não precisa ir descobrir.

Recentemente, a senhora foi criticada por declarar que as mulheres deveriam pensar melhor no que vestem para não ficar tão vulneráveis. O que quis dizer?

Eu apoio totalmente as mulheres que se vestem de maneira sexy. Mas quem faz isso tem de compreender que sinais está enviando. Quando disse isso, estava me referindo às garotas americanas brancas de classe alta, que frequentaram as melhores universidades e terão os melhores empregos. Elas usam roupas sexy, mas seu corpo está morto, sua mente está morta. Elas nem entendem o que estão vestindo.

Por que esse diagnóstico se restringe às americanas?

Mulheres na Itália, França, Espanha, Brasil e outros países da América do Sul comunicam melhor sua sexualidade, estão mais confortáveis com seu corpo. Afro-americanas também sabem fazer isso. Mas as mulheres americanas brancas que estão cursando as melhores universidades… oh! Bom, você deve se lembrar de Sexy and the City. Elas são espertas e ambiciosas, mas vivem uma situação em que fazem sexo com uma incrível quantidade de homens e de repente é o homem quem escolhe com quem vai ficar e quando é a hora de casar. E, quando resolvem casar, querem as de 20 anos. É muito difícil. Antigamente não se fazia sexo antes de casar. Mas hoje… as mulheres são tediosas.

Tediosas?

Quando eu vou a Nova York vejo essas mulheres nas ruas: bem cuidadas, lindas, bem-sucedidas, graduadas em Harvard, Yale e… tediosas! Te-di-o-sas. Não têm nenhuma mística erótica. Acho que os homens estão mais interessantes do que as mulheres.

Onde elas deveriam buscar a felicidade?

Bem, achar que as mulheres profissionalmente bem-sucedidas são o ponto máximo da raça humana é ridículo. Vejo tantas delas sem filhos porque acreditaram que podiam ter tudo: ser bem-sucedidas e mães aos 40 anos. Minha geração inteira deu de cara com a parede. Quando chegarmos aos 70, 80 anos, acredito que a felicidade não estará com as ricas e poderosas, mas com as mulheres de classe média que conseguiram produzir grandes famílias.

Hoje, muitas mulheres escolhem voltar à vida doméstica e abandonam a carreira em prol da família. Essa tendência é um avanço ou um retrocesso?

Muitas feministas de minha geração se opuseram com fervor a essa tendência de as mulheres voltarem a se dedicar exclusivamente ao papel de mãe, mas eu não concordo com essas feministas. Desde o fim da década de 1960, há uma depreciação de quem quer ser mãe e mulher. Para mim, feminismo é a luta por oportunidades iguais para as mulheres. Ou seja: remover qualquer barreira que atrapalhe o avanço na educação superior e no mercado de trabalho. O feminismo deveria encorajar escolhas e ser aberto a decisões individuais. As feministas estavam erradas ao exaltar a mulher profissional como mais importante que a mulher mãe e esposa. Uma geração inteira de profissionais americanas adiou a maternidade e, quando finalmente decidiu engravidar, não conseguiu encontrar parceiro ou teve problemas de fertilidade.

O adiamento da maternidade foi uma consequência negativa do feminismo?

O feminismo não tem sido honesto sobre a realidade biológica que as mulheres têm de enfrentar se quiserem unir maternidade a ambições profissionais. Nesse caso, a natureza entra em conflito com o idealismo moderno da igualdade sexual. As feministas asseguraram às mulheres que haveria tempo suficiente para elas terem filhos mais tarde, com 40 anos ou 50 anos, depois de alcançarem o sucesso profissional. Quanta ignorância científica! Há muito tempo sabemos que os riscos para a mãe e para a criança são maiores quando se tem mais de 35 anos. Segundo a perspectiva médica, a mulher é mais fértil e tem mais facilidade para criar os filhos quando está na casa dos 20 anos. Tornar-se mãe ou pai nessa idade é bastante diferente de aos 40 anos. Meus pais me tiveram quando estavam com 21 anos, enquanto meu pai ainda estava na faculdade. Eles eram mais espontâneos e divertidos do que 15 anos depois, quando meu pai se tornou professor e tinha uma rotina pesada de tarefas a cumprir.

Em muitos países, inclusive no Brasil, as mulheres são maioria nas universidades e constituem boa parte da força de trabalho, mas pesquisas sugerem que elas nunca se sentiram tão infelizes. Quais são as causas da tristeza?

As mulheres ganharam muito com a emancipação feminina. Acima de tudo, a possibilidade de trabalhar fora e de ser financeiramente independente, sem a humilhante subordinação ao pai ou ao marido. As mulheres provaram que podem ser tão bem-sucedidas quanto os homens, mas seres humanos são mais do que apenas profissionais. É mais complicado para elas do que para eles integrar sucesso profissional à felicidade emocional e sexual.

Por que as mulheres sofrem para se sentir realizadas?

Como uma mulher poderosa, acostumada a ter total controle no escritório, pode fazer a transição para a vida doméstica, em que o marido não quer ser tratado como empregado? Qual é o perfil ideal de parceiro para essa mulher? Um homem com uma postura quase de um filho: respeitador, subserviente, que obedece ternamente a cada ordem, ou um rival confiante e altamente sexual, que exige que ela abandone a postura dominadora? Essa tensa e delicada dança entre homem e mulher não pode ser atribuída, de maneira simplista, à misoginia (o ódio contra as mulheres) ou ao machismo (uma forma exagerada de orgulho das características masculinas). A infelicidade que muitas mulheres sentem hoje resulta em parte da incerteza delas sobre quem são e sobre o que querem nesta sociedade materialista, voltada para o status, que espera que a mulher se comporte como homem e ainda seja capaz de amar como mulher.

O feminismo não havia rejeitado as diferenças emocionais entre os gêneros?

A partir dos anos 1960, o movimento feminista tentou apagar qualquer menção às diferenças de comportamento causadas pelos hormônios. Elas foram consideradas irrelevantes para o desenvolvimento feminino. Qualquer pessoa que se referisse aos hormônios estava supostamente reduzindo as mulheres a animais irracionais. Mas homens e mulheres sentem e expressam emoções de maneira diversa, porque os hormônios atingem o cérebro dos dois sexos em níveis diferentes.

O feminismo fragiliza a figura feminina ao mostrá-la como vítima da sociedade dominada por homens. A senhora concorda com essa representação da mulher?

Como dissidente do feminismo, eu rejeito essa projeção sexista conspiratória. O feminismo argumenta que a autoestima das mulheres é sistematicamente atacada por mensagens da sociedade dizendo que elas são inferiores. Por isso, estariam condenadas a uma vida de preocupação sobre o que os outros pensam delas. A fascinação das mulheres por espelhos, por exemplo, é interpretada como se a mulher tivesse incorporado o olhar crítico e negativo da sociedade machista. Não posso concordar com isso.

A sexualidade foi afetada pela presença das mulheres no mercado de trabalho?

O novo ambiente de trabalho, altamente tecnológico, é mais favorável às mulheres que o antigo mundo do trabalho manual, em que a força física dos homens era uma vantagem. Sentados ao computador, homens e mulheres têm habilidades iguais. Entretanto, a supressão do corpo no ambiente estéril do escritório é dessexualizante. Consequentemente, o casamento se tornou uma necessidade cultural, reequilibrando a psique humana ao restaurar a conexão com nosso caráter animal.

A senhora escreveu que Lady Gaga, o maior sucesso do pop dos últimos anos, é a “morte do sexo” e que os fãs dela “estão isolados numa tecnocracia de pobreza emocional”. Lady Gaga representa uma era assexuada?

Fico horrorizada com a popularidade mundial de Lady Gaga, porque isso demonstra o declínio chocante da qualidade da música popular. As músicas dela são medíocres, com letras vazias e sem sentido. Em segundo lugar, detesto as fantasias pretensiosas, e às vezes grotescas, que ela usa até no dia a dia. Ela se gaba de nunca ter sido vista em público a não ser fantasiada de Lady Gaga. Isso significa que gasta muito tempo e desvia muita energia para parecer apenas superficial. Madonna, ao contrário, se deixa fotografar como ela mesma, sem maquiagem, da maneira como ela se veste cotidianamente. Uma grande estrela pop como Gaga não deveria andar por aeroportos de sutiã e meia arrastão. Além de estar muito longe de ser sexy, essa exposição feia e embaraçosa mostra que Gaga é neuroticamente alienada de seu próprio corpo.

A eleição de uma mulher presidente significa que o Brasil está à frente na igualdade de gênero?

A eleição de Dilma é certamente uma incrível demonstração do progresso brasileiro na igualdade de gêneros. Em comparação, nos Estados Unidos, nenhuma mulher jamais foi indicada para ser candidata à Presidência por nenhum dos dois grandes partidos. O problema, nos Estados Unidos, é que o presidente também é o comandante das Forças Armadas. Uma mulher precisa demonstrar aptidão para esse papel – pelo cumprimento do serviço militar ou por estudar assuntos militares. O Brasil é afortunado por ser livre da união entre militarismo e patriotismo.

(1 Coríntios 11:3)

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Estudo para arrogantes: “Grandeza, poder, superioridade”

Hoje vamos falar sobre se vender nos meios de comunicação e realitys; ambos fazem do ser humano um cachorro. Também iremos relatar sobre o interesse de publicações que usam “personagens que chamam a atenção na cena paulistana” que, não tem o menos compromisso com você quando seu nome entra em cheque, e simplesmente se defende dizendo que “independentemente do tema abordado, o rigor na apuração é sempre o mesmo; e seus únicos compromissos são com a verdade e com os leitores”.

Esse tipo de matéria e bem típica de países subdesenvolvidos, onde o dinheiro está concentrado na mão de poucos e ostentá-lo de forma abundante ganham repercussões desses meios de comunicação, que de certa forma pretendem desviar o foco da atenção de seus leitores dos problemas sociais e políticos do país através de artigos estúpidos, banais e humilhantes como esse.

Não quero entrar em mérito das condições psicológicas desse homem, pois ainda prefiro acreditar que tenha sido um ato de impulso como tantos outros dessa sociedade rica e esbanjadora que gastam milhões enquanto o resto do país passa fome – e ainda sabemos que o dinheiro que o objeto da reportagem gasta não chega perto do dinheiro roubado pelos governantes da nação; a única diferença nesse caso é que os políticos preferem a discrição dos atos.

Uma pessoa que batalha dia após dia é satisfeita com seu automóvel, com sua faculdade – frutos do suor de seu trabalho – e nem por isso deve ser tachada de invejosa, que sim, existem, mas generalizar nunca é inteligente (a propósito, se me permitem, não peguem o investimento pago durante a faculdade, e venda esse conhecimento adquirido durante este tempo por uma mão de obra barata). A futilidade nos faz lembrar de uma frase: “tem gente que é tão pobre, que só tem dinheiro”. Pagar bebida a um monte de puxa-saco, falsos amigos, e expor as mulheres ao se vangloriar por ter feito relações num banheiro de balada nos faz pensar sobre seus comentários e atitudes. Em um mundo cada vez mais competitivo vemos pessoas pagando mico dessa natureza quase que diariamente. Alguns reis, não devem ter ideia de quão sem noção estão sendo. Sabemos pois que qualquer um que enriquece com o trabalho árduo, deveria em tese ter noção do valor do dinheiro e não sair por aí jogando-o ao vento, pois da mesma forma que dinheiro chama dinheiro, o mesmo não aceita desaforo.

Devemos lutar todos os dias para ter o que realmente precisamos para ser um pouco feliz. No rosto, no olhar inseguro, nos afagos dos puxa-sacos, nos requebros desengonçados, é evidente um sujeito instável, frágil como um pilar de cristal prestes a quebrar, sustentando algumas expectativas. Não é de hoje que esse tipo de jornalismo explora a figura do alpinista social ou dos novos ricos. É fórmula fulminante, que gera leitura e repercussão, garante tiragem para a revista e desmoralização para os ricos de grana e pobres de discernimento. A distinção de classes, aparece como síntese das pesquisas que o autor Pierre Bourdieu desenvolveu ao longo dos anos de 1970 sobre o processo de diferenciação social, e é considerada como a obra central na sua carreira sociológica. Em uma de suas obras, o livro “A distinção crítica social do julgamento”, ele procura construir a correspondência entre práticas culturais e classes sociais, e o princípio que legitima a hierarquia aí implícita. Os julgamentos de gostos e de preferências não são o reflexo da estrutura social, mas um meio de afirmar ou de conformar uma vinculação social, elaborando, assim, um sistema teórico que afirma que as condições de participação social baseiam-se na herança social. É assim que a arte e o consumo artístico estão predispostos a desempenhar, independentemente da nossa vontade e de nosso saber, uma função social de legitimação das diferenças sociais.

Não somos favorável ao outing. Consideramos que todos têm o direito de manter a sua sexualidade resguardada em âmbito privado. Ninguém é obrigado a assumir publicamente seus desejos, por exemplo. Isso vale para qualquer orientação sexual, frise-se.  A vida ou a orientação sexual das pessoas é algo totalmente privado, não há dúvidas quanto a isso. No entanto, nada disso tem relações com o perfil que nega a sua orientação sexual, inclusive para si mesmo – sem ao menos buscar a libertação, pois a mesma não se encontra tratando mulheres de uma forma tão baixa. Retirando Freud do baú, o estilo de vida de alguns reis do camarote, pode ser uma reação de sublimação à repressão de sua sexualidade homoafetiva bastante latente. Se buscasse a libertação longe da ilusão da noite, talvez fosse mais feliz na escolha, sem precisar de tanta ostentação – não estou vinculando a homossexualidade a um perfil fútil. Estou dizendo que talvez o perfil “rei do camarote” tenha relações com uma homossexualidade não vivenciada da forma aberta. É uma afirmação diferente.

No mais, ele faz com o dinheiro dele o que quiser. Mas este não é exatamente o ponto. Ele poderia queimar seu dinheiro na fornalha. O problema é ostentar isso como se fosse alguma coisa digna de atenção ou um símbolo de sucesso na vida, de inteligência e etc. O que eu vejo é um sujeito tentando aparecer não pelo que é, mas pelo que tem. Sempre quando alguém faz isso, evitando mostrar quem verdadeiramente é, desviando a atenção do seu ser, as observações do velho judeu de Viena insistem em ecoar (há algo de desconcertantemente intuitivo na psicanálise. Negam-lhe, com razão, o caráter científico – as críticas epistemológicas de Karl Popper são as mais conhecidas –, mas verdades existem, independentemente do método científico. Freud sabia disso muito bem.

Submissão infelizmente é genética dos brasileiros. Aceitamos sem criticar qual o real interesse de empresas, que explorem a nossa imagem. O protagonista da reportagem poderia ter sido impedido por um de seus amigos, de fazer esse vídeo patético (que pensamos ser ficção, ou ação de coletivos do YouTube) para um veículo. Depois que a publicidade negativa surge, presenciamos os casos onde se pagam a imprensa para limpar seu nome com matérias falsas. Estava mais que na cara sua tentativa de transformar essa história em factoide, visto que a repercussão, além de ter sido das mais negativas, foi enorme, no país todo. Acho de uma ingenuidade muito grande algumas pessoas terem acreditado nessa conversa que surgiu do nada, dias depois da história ter se transformado num verdadeiro viral de internet. Foi algo idealizado e usado pela revista para gerar lucro – a curiosidade da sociedade sobre seu estilo de vida. Hoje, com sua grana toda, consciente de ter dado um tiro no próprio pé, arrependido utiliza-se também do dinheiro para transformar a história numa mentira. Afinal o nosso mundo é movido a dinheiro e para um cara que gastava caminhões deles com farra, desembolsar uma merrequinha pra fazer o caso se transformar, por assim dizer, em uma suposta mentira, é normal, não é? Enfim, uma tentativa.

Seja especial primeiro pra si. Se ame, isso basta. Não busque aceitação de homens (seres humanos). Pessoas que não se aceitam, sua única saída será procurar outro ambiente, no qual possa se destacar por um diferencial que tem: como o dinheiro, como o corpo, como o poder. E aí se mete até o pescoço no ridículo.

Mas o pior é a consumação. O processo de criação de celebridades traz no seu bojo o prazer da destruição posterior. São os dois momentos de maior destaque do grande show da mídia: o momento da criação e o momento da destruição do personagem. Que as empresas dos prepotentes tenham total solidez e que o caminho familiar para a fortuna tenha total transparência para poder resistir à devassa que se seguem aos shows de ridículo que alguns são submetidos. A típica vítima do sistema, útil e descartável, foi mais uma vez usado e jogado pela mídia ao ridículo eterno – quantas pessoas que tinham uma carreira de sucesso (sucesso não é fama) e se arrependeram de ter sofrido a exposição que o BBB, o programa Big Brother Brasil causou? Fruto de uma insegurança, tenho ojeriza à essa necessidade de bajulação. Não é agradável vermos alguém bancando para ser bajulado, aceito. É ridículo.

Ser íntegro vale mais a pena que comprar amigos. Quem nos ama, nos ama de graça, sem benefício. No dia seguinte tudo volta ao normal. E o vazio nos impulsiona a repetir a dose no dia seguinte.

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Estudo para homossexuais: “Deus tem um plano para sua vida”

Todo moralista, perseguidor e preconceituoso, vive censurando os outros naquilo que mais se condena. Aqueles que não amam os homossexuais não conhecem o amor de Deus. Aqueles que aceitam suas práticas não conhecem a Bíblia. Calibre seus pensamentos para confiar e entregar seus caminhos ao Senhor.

Atualmente aqueles que lutam contra essa prática internamente, ou tendem a estudá-la, estão sofrendo todo tipo de pressão por ativistas, que conseguiram o apoio da mídia – que por sua vez influencia a sociedade. Resultado: toda uma geração não só aceitando isso para si como propondo a liberdade de experimentação. Uma coisa é certa: em algum lugar, mesmo escondido até todas as constatações, está estudando a fundo o que acontece na ordem psíquica, emocional e até mesmo natural do ser humano que se sente atraído pelo mesmo sexo. E pode ser até mais de uma pessoa. Um dia a pesquisa vem à tona e teremos algumas respostas, como por exemplo, se de fato a mãe tem alguma influência quando lá no início, na gestação, conversa com o feto como se o mesmo fosse uma menina (ou um menino)… um dia saberemos se o ventre tem formação e influência nisso; se os pensamentos da mãe para com o seu filho, que está ligado ao seu corpo, tem influência nisso.

Até essa pesquisa vir à tona – que, tenham certeza, mesmo em off, está sendo feita em algum lugar desse mundo – sabemos hoje que esse gigante se origina por causas múltiplas de ordens afetiva, biológica e cutural. A psicologia concorda que não vem do nascimento, Deus não seria injusto a tal ponto, mas diz que a condição básica do ser humano é a bissexualidade. Ninguém nasce direcionado para o sexo oposto, isso é uma construção sociocultural imposta a partir do enxoval do bebê. É aí que os pais entram. Digo às famílias daqui: Vocês só são superados por Deus. O Criador delegou a vocês tamanho privilégio de educar seus filhos.

A corrupção da família (família corrompida) ou a falta da mesma também causa um dos maiores gigantes atuais, o homossexualismo. Me desculpa se estiver contrariando quem defende-o com afinco, mas posso dizer a respeito sem ofender, afinal somos livres, não é mesmo?

Por que a pessoa se torna um homossexual? O que pode fazê-la ter essa prática? Todas as justificativas se direcionam para um ponto apenas: FAMÍLIA!

Falta da presença masculina dentro do lar (“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” Provérbios 22:6. É muito importante que o pai saia com frequência com o seu filho para terem programas de homens – sem prostituição, pois isso pode ter o efeito contrário e aí sim, tornar o seu filho um homossexual. Essa experiência pode traumatizá-lo e não fazê-lo admirar o sexo feminino);

Atenção demasiada por parte da mãe (mimo – não é bom que o filho viva com a avó, ou com a mãe que não deixa nem o garoto sujar a roupa. Seu filho deve jogar bola, “aprontar” algumas brincadeiras com os meninos da rua, brincar de carrinho, sair com os amigos, ser HOMEM desde a infância. É válido também não dar ao seu filho tudo o que quer, e ensina-o desde cedo a não fazer pirraças para se conseguir algo. Faça-o independente desde cedo, corte o cordão umbilical);

Pai que agride a mãe (vai criando inconscientemente na criança, que forma o caráter até os 5 anos, que aquela relação de homem/mulher não é saudável, não é boa – assim ele não vai querer aquele padrão, vai buscar uma relação de igual para igual, pois a referência heterossexual que teve dentro de casa não foi satisfatória para fazê-lo desejar aquela vida de amargura que seus pais vivem);

Abuso contra a menina por parte de outro homem (faz as meninas buscarem proteção com outras meninas. O homem existe para oferecer proteção à sua esposa e seus filhos. Há quem diga inclusive que Deus tirou a mulher da costela de Adão porque a costela, ossos alongados em forma de arcos que se estendem da coluna vertebral até o esterno, proteger todos os órgãos. Se o homem existe para proteger, para ter coragem, ser aquele que “vai no escuro para pegar uma cobra viva e matá-la”, a mulher é o ser frágil projetado por Deus, e deve ser protegida sempre – na infância e adolescência, pelos pais. Na fase adulta, pelo esposo);

Abuso contra o menino por parte de outra mulher, ou até mesmo de outro homem (mães, não confiem seu filho a ninguém. Nem vizinho, nem empregada, nem parente. Desconfie de todos, não deixe seu filho aos cuidados de outro para ir trabalhar, pois aqui na Terra, ninguém o ama mais do que você. Dentre os homens, ninguém quer vê-lo melhor do que vocês, pais, que o geraram. NUNCA SE ESQUEÇAM: Vocês só são superados por Deus. O Criador delegou a vocês tamanho privilégio e vocês querem passar essa responsabilidade pra outra pessoa?).

Essas, dentre outras mil falhas da família atual que os ditos “gays” e “lésbicas” usam como justificativa, como válvula de escape para estarem naquele mundo. Tudo isso que citei fazem a pessoa se interessar e admirar a pessoa do mesmo sexo. Admirar? Sim, pois todo homem que deseja sexualmente outro homem, na verdade DESEJA SER como aquele homem. Mas por que só deseja, não consegue? O pênis Deus já o deu… o resto é questão de prática, costume, “treino dos olhos”, medo de partir para se experimentar algo novo, algo que não foi fruto da interferência que a sociedade, a família e os pais fizeram em seu caráter, mas que é plano de Deus, o Altíssimo, e por isso vale a pena.

Para os homossexuais que agora leem esse post, digo uma coisa: Deus é o maior interessado na sua vida espiritual e no Propósito dEle para todo o homem, que é constituir uma família santa, incorruptível, inteira, reta, completa, natural (pelo que me consta não se geram vidas através de uma relação pênis/ânus – a procriação da raça humana é parte do plano perfeito de Deus; foi Ele quem pôs no homem e na mulher o desejo de ter filhos). Saiba, em nome de Jesus, que Ele não irá extinguir, acabar com o seu desejo sexual, muito pelo contrário: Deus irá apenas transferir o mesmo para uma mulher. Basta apenas você se dispor e ser determinado, irredutível na sua escolha, afinal, tudo na vida é uma escolha.

Quando os cultos encorajam a passividade por parte da congregação; quando nos encorajam a sermos meros espectadores, e não participantes; quando focalizam PESSOAS e PROGRAMAS, e não DEUS, eles podem nos levar à frieza, apatia, dúvida, conflito e a muitos outros problemas. Discernir é enxergar com clareza. Quando se é novo, a gente vê melhor com os olhos, mas quando mais se vive, tanto melhor se vê com o coração.

Whitney Houston nos mostrou que não adianta conhecer o evangelho, é preciso viver o evangelho. E evangelho implica em cruz, em renúncias, em libertação, em descendência, em filhos – não necessariamente na concepção dos mesmos, mas na criação conforme a vontade de Deus ao homem. Vamos alegrar o coração dAquele que nos criou diariamente! Tudo fez Deus perfeito e harmônico, e em Sua vontade não há sombra de variação, engano ou frustração.

Alguns acham que não há problemas estar em uma igreja que aceita a homossexualidade (não no sentido de ser categórica no julgamento, “Não aceitamos e pronto. Se discorda será excluído”, mas no sentido de não aceitar essa moral, esses costumes, trazendo esses dizeres para Bíblia Sagrada, nosso mapa de vida). Deus quer propôr à humanidade uma novidade de vida, livre de qualquer coisa que a prenda ou retenha da sua vida todo o propósito dEle para os homens. Muitos casais gays querem ter filhos juntos. Se não fosse anti-natural Deus teria feito isso ser possível através da natureza. Se queremos um jardim bonito, não guardemos uma parte central dele para as ervas daninhas.

Nossas emoções podem ser extremamente traiçoeiras. Cuidado pra não dar ouvidos às suas preferências e chamá-las de “direção de Deus”. O diabo não se importa com alguém fazendo a “obra de Deus”, desde que à sua maneira. O comodismo é o lado oposto da libertação. Dessa maneira, ela nunca acontecerá mesmo. É mais fácil se curvar, fazer pirraça com o Criador e ser rebelde dizendo que não vai abrir mão. E pior, trazer aquilo para dentro de uma perspectiva santa, querer espiritualizar o que não pode, o que não consegue por si só ser santo. Crente não conta mentiras, crente canta mentiras, e se cantamos “Tudo entregarei”, devemos estar preparados para viver aquilo que estamos cantando, estamos proclamando.

Me lembro de ter ouvido o Pr. Márcio dizer no culto uma vez que cada fonte só pode dar o que tem (por exemplo, uma pessoa com o caráter podre não pode escrever uma novela santa). É importante aos pais não terceirizar a educação de seus filhos para nenhuma igreja, nenhuma congregação, nenhuma instituição, nenhuma rede de televisão, nenhuma empresa, nenhuma pessoa física. Deus confiou A VOCÊ essa oportunidade/privilégio.

Ainda que a sociedade tente dizer que os homens e as mulheres são iguais, a Bíblia disse, a natureza mostra, a sociedade grita que o homem e a mulher são diferentes. A alma dos dois são diferentes. Os homens e as mulheres têm desejos, alvos, preocupações, desafios e lutas diferentes. Em geral, mais do que qualquer outra coisa, as mulheres desejam se casar. Os homens, por sua vez, não colocam o casamento como a primeira prioridade em suas vidas. Antes, eles têm no coração o desejo de criar alguma coisa que seja grande e que traga um impacto significativo à sociedade.

A despeito da pressão, Marco Feliciano faz bem em não renunciar o cargo. Agora estou é rindo quando leio algum comentário em intuito de protesto dessa situação toda. Eu e alguns parlamentares que não são mais lembrados. Feliciano na CDH tem protesto de artista, linchamento na mídia e agressão, mas o condenado José Genoíno na Comissão de Justiça pode?! Coisa irrelevante toda essa agressão gratuita; indigna a mídia e os grupos pró-homossexuais que atacam ferozmente Marco Feliciano.

É fraco quem pensa que sua liberdade depende da opinião de outrem. Faça o que quiser. Lute só; um dia percebemos que a gente é muito sozinho nos ideais mesmo. Dilma não representa quem votou no Serra, e aí? Vou fazer uma revolução porque votei na Marina? Abula a mesquinharia e conversinha gerada por um incômodo de algo que você quer pra si. Não queira aprovação de seus atos pois somos seres diferentes em percepções à cerca dos propósitos e plenitude de vida.

Creio que revelar uma diferença em relação à maioria da mídia provoca uma discussão política. Por isso ser inerte não é uma boa prerrogativa. Se posicione. Não é Marco Feliciano, Partido Social Cristão, quem está ali na Comissão de Direitos Humanos e Minorias hoje… é o cristianismo. Se falhar nesse momento, o pastor acha que poderá demorar 20 ou 30 anos para que os cristãos (os que procuram seguir os ensinamentos de Cristo) tenham outra chance dessas. Por isso ele diz que a pressão não o amedronta, e não renuncia (pois a única forma legal de Marco não ficar no cargo, é ele próprio renunciando, uma vez que foi eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado). O deputado foi votado porque representa uma parcela da sociedade brasileira. Está lá não para defender direitos de um grupo específico apenas, mas para todos os interesses humanos, como os interesses das crianças, interesses da família, interesses dos injustiçados. De igual modo, como disse, Dilma não é a representante de quem votou em José Serra. Mas o regime democrático amadurece o mimado. Nos confortamos com a certeza de que a única forma legal de Marco não ficar no cargo, é ele próprio renunciando. E em Sua força (de Deus, por isso a maiúscula) eu acredito, pois a promessa é de que os abatidos não serão destruídos (2 Coríntios 4.9).

Sobre a modinha “Não me representa”, a frase não passa de uma tolice autoritária, típica de gente que não entende o que é o processo democrático e pretende vencer no berro; um emblema desses tempos de minorais mimadas pela imprensa e pelos Poderes constituídos. É claro que Marco Feliciano não representa esses gatos-pingados que vão às ruas ou os milhares de radicais do teclado. Os representantes dessa turma são outros — Jean Wyllys, por exemplo, que chegou à Câmara sobre uma montanha de 13 mil votos. Feliciano não os representa, é certo, mas tem a representação, em primeiríssimo lugar, de 212 mil pessoas que votaram nele — voto a voto, vale por mais de 16 Jeans Wyllys, ora essa! A única forma legal de Marco não ficar no cargo, é ele próprio renunciando, uma vez que foi eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado.

Então, que se diga de saída: Feliciano não representa os que protestam, mas representa outros grupos, que também podem decidir se manifestar e ir às ruas. Mas essa é ainda uma visão pobre, reduzida, mesquinha mesmo, do processo democrático.

Jean Wyllys não representa apenas os seus 13 mil eleitores — em 2014, ele lava a égua porque raros políticos tiveram tanta propaganda gratuita nos últimos tempos —, já que sua militância expressa pensamentos e anseios de milhares, quem sabe de alguns poucos milhões, Marco Feliciano também não vale só por seus 212 mil votos. Ele é a expressão de muito mais gente — e estes não são poucos milhões; são muitos.

Assim, quando um tolo — lamento ter de escrever assim — levanta o cartaz “não me representa/não nos representa”, está supondo que o regime democrático deve servir só aos propósitos do seu umbigo; existe para satisfazer as suas vontades; compraz-se em cumprir a sua pauta. Ou é assim, ou eles decidem ir lá na Câmara e pegar o parlamentar pelo colarinho; ou é assim, ou eles resolvem que é chegada a hora de cassar o mandato do eleito — “afinal, ele não nos representa”. A propósito: as celebridades que estão emprestando a sua fama à causa representam quem mesmo?

Nenhum cristão de bom senso é contra os direitos dos gays. Não é sobre isso a briga. O que os ativistas querem não é direito. É privilégio! Alguns têm sido levantados, como o Pastor Silas Malafaia, cujo raciocínio é muito rápido e tem uma presença de espírito muito forte. Obrigado Deus, pela ousadia dispensada.

Se você, que lê, luta por algo que a sociedade tenta rotular a todo instante em nossas cabeças que é normal, permaneça no inconformismo. Defina sua vida pelos princípios que Deus estabeleceu desde o início. Ele tudo pode. Ele não quer acabar com o que achamos ser nossa felicidade, mas converter essa felicidade, que se desviou por alguma influência externa, em propósitos de vida! Em referenciais que a sociedade no fundo quer seguir!

O homem quer realização. Quer criar. Quer formar. A natureza dele quer isso. Junta dois homens, o que dá? A maneira do homem enxergar o mundo é diferente da da mulher. Por isso que acredito sim que a relação homossexual não é algo que se nasça, mas algo que a família tem uma relação direta. Ora pais (homens) ausentes, abusos, pai que agride mãe, pai que bebe, ausência de referenciais que inconscientemente vai criando na cabeça da criança: essa relação homem/mulher não é saudável! E daí começa a admirar outros homens… e pronto!

E é comprovado também que o que desejamos, é o que gostaríamos de ser. O referencial de beleza masculino que atrai o homossexual… na verdade gostaria ser. Mas por que não pode ser? Ele já tem o que importa, já é homem! Se atrai masculinidade, na verdade queria aquilo para si. Tendo relação, é como se aquilo passasse para si. Fosse seu indiretamente.

Mulheres querem se casar sobretudo, encontrar o amor da vida. A prioridade do homem não é essa. E é sim possível que todo seu desejo seja revertido por uma mulher e aconteça tudo: netos para seus pais e afins. Mas por que não acontece com frequência? Porque o homem gosta da coisa. Vai ficando, ficando, que passa a achar gostoso ser gay. Daí não quer mais sair dessa vida. Acho lamentável essa entrega. Muitos nunca se relacionaram afetiva-sexualmente com uma mulher! Mas busca em alguém que tem a mesma natureza dele, o mesmo órgão sexual que ele, que é homem igual a ele, a plenitude de vida. Se algo sai do controle, a culpa é da sociedade que não vive/aceita a “condição”. Mas a culpa é tão somente sabe de quem? Natureza!

Deixo um recado à militância gay: se você ignora com pressão a premissa de que nasceu para proteger uma mulher, lute só; um dia percebemos que a gente é muito sozinho nos ideais mesmo. Abula a mesquinharia e conversinha gerada por um incômodo de algo que você quer pra si. Não queira aprovação de seus atos pois somos seres diferentes em percepções à cerca dos propósitos e plenitude de vida.

Gays estão sendo usados como massa de manobra para projeto que busca solapar a democracia representativa, no fim do túnel, está o “controle da mídia”. Mas isso nunca será dado como aceito pra sociedade. Não estou aqui pra lembrá-los tanto da dignidade quanto da responsabilidade de sua posição como homem na família e na sociedade, mas ao menos não me questionem com mimo sobre o que compartilho em minha rede, se se sente um incômodo por causa de determinado fulano ou ciclano.

Não escolha abrir mão do propósito completo de Deus pra sua vida, jovem, a vida passa rápido demais. Enfrente isso sem se curvar, sem dizer “ah, é isso mesmo”. Aproveite sua formosura pra encontrar sua tampa, sem nenhum interesse posterior. Tudo que Deus escreveu pra você é pleno, não abra mão, e, saia mesmo (hoje é sexta-feira! Convide a princesa em vista para um passeio), pois em casa ninguém se casa. Seja pai. Tenha o seu pirralho! Os sonhos de amor de Deus são mais elevados que os nossos; a vida é um sopro! Pense nisso.

Vamos refletir neste post sobre a réplica do pastor Silas, que foi sábia ao meu ver quando proferiu a omissão que muitos cristãos cometem perante à sociedade. Vamos lá:

Obrigado pela omissão de vocês em não repassar as mensagens para seus seguidores no Twitter, para conclamar o povo de Deus a pressionar os ministros do STF num assunto q é fundamental q favorece os homossexuais. Se Twitter é para mostrar agenda e fotos, é melhor acabar porque não presta pra nada. Os grupos homossexuais deitaram e rolaram no Twitter. Viagem da Inglaterra para o Brasil demora 10h e não 24h. Quando é pra defender seu nome, responde rapidamente. Quando é pra defender o Reino de Deus, diz que está viajando. Tem gente que perde a oportunidade de ficar calada. Mas povo de Deus tem de aprender que tem horas para orar e horas para agir. O povo de Israel queria orar. E Deus mandou marchar. Nós não estamos em uma disputa de ganhar ou perder diante da opinião pública, e sim para defender princípios. A nossa querida irmã Ana Paula, com seu ato falho do inconsciente, mostrou porque se omitiu, porque sabemos que ela está online com freqüência. Gostaria de argumentar que o avivamento só existe com atitudes do povo de Deus. Avivamento não é uma ação sobrenatural de Deus independente da nossa ação. Pra haver avivamento, temos que querer, e isso implica confrontar a sociedade pecaminosa. Vou continuar amando a irmã Ana Paula. Sei que ela é serva de Deus. Mas sei que ela está terrivelmente equivocada nos seus conceitos. Atos 17 diz que “esses que tem alvoroçado chegaram até nós”. Estamos aqui na terra para sermos uma contracultura à cultura do mundo. O povo de Deus não pode se omitir e deixar para Deus aquilo que é da nossa competência. Pra terminar, porque estou indo para a igreja, a irmã Ana Paula ficou apenas 12h off. Veja o relatório de horas dela. Ana Paula Valadão, amigo é aquele que diz a verdade.

Silas Malafaia

Infelizmente a proposta do Governo relativa à legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo está para ser aprovada. Mas estamos nos últimos dias. Meu consolo é que poderia haver leis proibindo isso ou aquilo e as pessoas continuarem na prática de pecado. Os grupos homossexuais se jubilaram e afrontaram pela internet, mas não vejo como uma derrota para os cristãos. Creio que as pessoas que temem ao Senhor não se curvarão à essa prática, assim como não abortariam seus bebês caso houvesse uma lei a favor do aborto.

Não é objetivo deste post responder ou comentar o que Silas escreveu. Até mesmo porque concordo com a opinião do Pastor Silas, não podemos nos omitir. Também peço que não entrem nesse propósito; Levítico 19.16 – Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo… Querem fazer ou dizer alguma coisa? Vão orar e falar com Deus.

Mas quero me dirigir aos cristãos e relatar o porque não devemos nos “desesperar” com tais leis, que são reflexo dos últimos dias. A Bíblia diz que nos últimos dias que antecedessem a vinda do Filho do Homem o amor de muitos se esfriará, que a iniquidade aumentaria! Mateus 24:9-12 Então como Igreja, como Corpo, não podemos nos surpreender com leis como essa – não estou chamando o homossexualismo de iniquidade, só disse que o sistema mundano estará propenso para práticas contrárias à vontade do Criador.

Penso que não há nada melhor do que o pai chegar de um dia exaustivo do trabalho e encontrar em seu lar sua esposa, a auxiliadora idônea que Deus o deu, e os seus filhos, correndo para um abraço e dizendo: “Papai, que saudade!” Não tem preço! E tudo que vivemos durante a semana, reflexo dos últimos dias, nos faz pensar sobre como o inimigo quer acabar com a família, o maior plano de Deus para o homem. Você, homem, quando entra numa mulher e a fecunda, você está plantando alguém na história! Isso é sério demais. E precioso! Deus deu a você o privilégio de criar um outro ser! Não abra mão, homem, da sua capacidade de procriar! Use-a em Cristo.

Oramos pelo avivamento espiritual no Brasil. Se isso resultar em leis segundo Deus, amém. Se não, tudo bem, porque pessoas temerão Deus de qualquer maneira! Essa lei inconstitucional reconhece união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar, mas somente Deus é soberano; a criatura não tem o direito de impor ao Criador ordens e leis para viverem harmonicamente como quiserem. ELE É DEUS. Nós, não.

Gênesis 2.18 “Depois o Senhor disse: Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade.”

Gn 2.20 “O homem pôs nomes nas aves e em todos os animais domésticos e selvagens. Mas para Adão não se achava uma ajudadora que fosse como a sua outra metade.”

Gn 2.22 “Dessa costela o Senhor formou uma mulher e a levou ao homem.”

23 “Então o homem disse: ‘Agora sim! Esta é a carne da minha carne e osso dos meus ossos. Ela será chamada de ‘mulher’ porque Deus a tirou do homem.’”

24 “É por isso que o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.”

25 “Tanto o homem como a sua mulher estavam nus, mas não sentiam vergonha.”

Genesis 1.27 “Assim Deus criou os seres humanos; ele os criou parecidos com Deus. Ele os criou homem e mulher e os abençoou, dizendo: ‘Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem. E tenham poder sobre os peixes do mar, sobre as aves que voam no ar e sobre os animais que se arrastam pelo chão.”

Como diz Gn 1.27, Deus criou HOMEM e MULHER para a atração sexual natural! Deus não criou Adão e Ivo, nem Eva e Ada, mas sim ADÃO e EVA (o que varia disso é derivado da psicologia, traumas, criação familiar, falta da presença masculina dentro do lar, atenção demasiada por parte da mãe, abuso contra a menina por parte de outro homem, abuso contra o menino por parte de outra mulher, ou até mesmo de outro homem, dentro de outras maquinações do inimigo e destruidor; mas ESSÊNCIA é heterossexual). Para terminar e fechar Gênesis 1.30 “E DEUS VIU QUE TUDO O QUE HAVIA FEITO ERA MUITO BOM. A NOITE PASSOU, E VEIO A MANHÃ. ESSE FOI O SEXTO DIA.”

Quem somos nós para dizer a Deus e à sociedade o que é bom? Ele fez, Ele é o Criador, e ELE MESMO VIU QUE O QUE HAVIA FEITO É BOM! Deus abençoe a Igreja, e a todos os que lutam com esse pecado. Você que sente atração física e sexual por pessoas do mesmo sexo (não uso esse termo “homossexual”, pois fica parecendo conformismo com a existência do que eles pregam, científica ou psicologicamente), Jesus ama você! Há esperança, há real libertação para os que lutam contra a prática. Deus abençoe, oremos e não toleremos o que seria uma “heterofobia”! Levante a bandeira da heterossexualidade, não tenha medo de se expor. Deus conta com você, se levante!

Na absoluta crise moral que presenciamos, Deus quer levantar uma geração comprometida com o Reino e seus valores. Ap 22.11 “Quem é injusto, faça injustiça ainda mais: e quem está sujo, suje-se ainda mais; e quem é justo, faça justiça ainda mais; e quem é santo, santifique-se ainda mais”. Entendo o Pr. Silas e apoio toda a luta contra o avanço da iniqüidade. Mas nossa maior luta é travada dentro dos nossos lares. As coisas tendem a piorar, pois a Bíblia advertiu a cerca dos últimos dias. E qual é a posição que vamos assumir perante este mundo? Como vamos educar nosso filhos? Colocando-os numa “bolha” fingindo que está tudo bem?

União homoafetiva homossexual não é uma espécie diferente de homem ou mulher, são homens ou mulheres com um desvio de identidade natural. É tão simples isso que nem preciso levar o assunto para a Bílbia, porque muitos que estão lendo o post podem afirmar que não creem na Bílbia. Simplesmente o que se afirma homossexual não é uma nova espécie de ser humano, é apenas homens ou mulheres que não aceitam o que o próprio espelho mostra.

Para finalizar, conseguindo agora encontrar a opinião sobre isso tudo: reputo como lixo, nada. Para mim é tão irrisório, indiferente e ridículo esse estardalhaço todo. Isso não deveria surpreender a Igreja, pois o sinal dos últimos dias são evidentes, e sabemos que existem dois reinos. É como querer comemorar o natal em maio; vem um grupo e diz “a partir de agora nós vamos comemorar o natal em maio!” e podem se organizar, mas é vão! Sabemos no fundo, em nosso íntimo que não é verdadeiro; todos sabem. A essência do casamento, esta é insubstituível, assim como na química, é uma substância pura, sua composição é sempre fixa e definida. Logo quando é ouvido “nos casamos”, “estamos namorando”… em minha mente é um quebra-cabeça que não se encaixa – e tentamos forçar a peça, sem sucesso.

Se quiser e puder procure no YouTube as 8 partes do testemunho de libertação do Dennis Jernigan, que testemunha sua transformação. Hoje é CASADO com UMA MULHER MARAVILHOSA e PAI de 9 FILHOS! Dennis é o compositor das músicas da banda Diante do Trono “Quero celebrar”, “Adoramos o Cordeiro” e “Te agradeço POR ME LIBERTAR e SALVAR! Por ter morrido em meu lugar…”.

Você também pode ligar para (31) 3082–4204 e conhecer mais sobre o plano de Deus para sua vida. Mas antes, entenda qual o objetivo da Igreja da Lagoinha em levar à você o amor de Deus:

– Você foi criado à imagem e semelhança de Deus:  ”E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.” (Gênesis 1.26)

– Você foi escolhido e amado por Deus antes mesmo de nascer: “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.” (Jeremias 1.5)

– A eterna e efetiva alegria você somente encontrará em Jesus: “Regozijar-me-ei muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva que se enfeita com as suas jóias.” (Isaías 61.10)

– Para os conflitos e os medos, você encontra a solução no amor de Deus: “Busquei ao SENHOR, e ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores.” (Salmos 34.4)

– Para conhecer a verdade e viver uma vida de intimidade com Deus, somente por meio de Jesus: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6)

– Você precisa de amigos que amam e adoram a Deus, independente dos defeitos de cada um: “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.” (Salmos 133.1) “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. ” (Eclesiastes 4.9-10)

– Jesus te ama como está, mas transforma a sua vida para que você se torne cada dia mais santo, como Ele é: “Fala a toda a congregação dos filhos de Israel [todos aqueles que creem nEle], e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o SENHOR vosso Deus, sou santo.” (Levítico 19.2) “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” (2 Coríntios 3.18)

– Se você quer agradar a Deus com sua vida, o manual é a Bíblia: “Escondi a tua Palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.
Bendito és tu, ó SENHOR; ensina-me os teus estatutos. Com os meus lábios declarei todos os juízos da tua boca. ” (Salmos 119.11-13)

– Há muito para aprender com Deus. Mas, você nunca pode esquecer que você tem o livre arbítrio e o direito dado por Ele para escolher o que quer. Você pode dizer sim, como também pode dizer não, mas, ficar em cima do muro com Deus não pega: “Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.” (Apocalipse 3.16) “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.” (Mateus 5.37)

Se você quer conhecer a Deus a fundo, ligue para os contatos acima. Se você tem um testemunho de transformação em Deus para compartilhar, envie para gileadeibl@gmail.com e conte o que o Senhor fez em sua vida.  Se você precisa de uma oração, envie um e-mail para o mesmo endereço e receberá uma palavra de ânimo e uma oração.

Compartilhe esse estudo, que desmistifica o “pra sempre” e o faça chegar ao maior número possível de pessoas. Se a pessoa passa pela experiência de conhecer o mundo GLS e suas normas, e decide que aquilo não é pra ela, precisamos todos respeitar e apresentá-la, mostrá-la que ela não está fadada a viver decepções pra sempre; Deus fez o dia com 24 horas para que a cada amanhecer o homem tivesse a chance de recomeçar. A recíproca é verdadeira; do contrário também. A pessoa é livre para escolher ser gay pro resto da sua história, com responsabilidades dessa decisão. O ser humano foi criado para ser livre.

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Vigília Abril (09-10/04/2011)

O diabo não brinca de ser diabo e nós também não brincamos de ser filho do Todo Poderoso Rei e Senhor das nossas vidas. Temos profetizado esta verdade a cada vigília. Sempre digo que nascemos para ser resposta de oração, rumo à Palavra profética. Sendo assim, convido a todos a estarem conosco todo segundo sábado do mês para buscar e exaltar ao nosso Deus pelas madrugadas. Dizem que de madrugada a fila é menor rsrs… também creio, pois são poucos os que tem ânimo para permanecer de olhos abertos e joelhos prostrados perante ao nosso pai.

Precisamos está de pé diante dos homens e dos problemas, e de joelhos diante do Senhor que tem o poder de curar, restaurar e salvar as nossas vidas. Oro para que em cada vigília o Senhor gere fome e desespero por Ele em cada coração ali presente. Sinto-me privilegiada por liderar um ministério tão maravilhoso como este, eu e minha equipe estamos à disposição de vocês para que sejamos usados pelo Senhor para abençoar cada vida que Ele permitir que chegue até nós. Deus abençoe.

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Novo tempo

Baseado em uma nova direção dada pelo Espírito Santo de Deus, a partir de agora não mais estaremos fotografando/filmando nossas células. A célula Essência de Vida está a ponto de se multiplicar e, dentro de pouco tempo seremos dois grupos, para a glória de Deus!

Sendo assim, estaremos postando aqui no blog com uma periodicidade menos constante, mas presencialmente estamos investindo em comunhão, unidade, compromisso. “Os que aceitaram a sua mensagem foram batizados, e naquele dia houve um acréscimo de cerca de três mil pessoas. Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações” (Atos 2.41-42). Continuaremos a compartilhar fotos sim, mas de nossas vigílias, que são mensais (todo o segundo sábado do mês no Seminário Teológico Carisma, em Belo Horizonte, a partir das 23h).

Se encontra sem célula? Faça-nos uma visita! Visite no menu acima a aba “Como chegar” ou clique aqui para ver o mapa.

Tenham todos um resto de semana cheio da Presença de Deus e que dos seus lábios Deus escute: Ebenézer, até aqui nos ajudou Senhor! (1 Samuel 7:12)

Áurea José.

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Vigília Março (12-13/03/2011)

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#18 (12/03/2011)

No último sábado, dia 5 de março, não tivemos célula devido ao acampamento de feriado de carnaval promovido pelos Jovens Adultos. Foi uma bênção, os irmãos tiveram nesses dias a companhia do ministro de louvor Adhemar de Campos, e como foram edificados com seu amor, temor e dedicação a Cristo.

Sendo assim, compartilhamos abaixo como foi a nossa última célula. Venha estar em comunhão, unidade conosco!

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#17 (26/02/2011)

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#16 (19/02/2011)

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